Fisioterapia na neuropatia diabética

Neuropatia Diabética (ND) periférica pode ser definida como um grupo de síndromes clínicas e subclínicas, de etiologia, manifestação clínica e laboratoriais variadas, caracterizadas por dano difuso ou focal das fibras nervosas periféricas somáticas ou autonômicas, resultante da diabetes mellitus.
A ND, por si só, é suficiente para causar parestesia dolorosa, ataxia sensorial e deformidade de Charcot e foi a etiologia de maior prevalência de um estudo brasileiro sobre o pé diabético. Como marco estrutural desse processo patológico, consideramos a atrofia e a perda de fibras mielinizadas e não-mielinizadas, englobando sintomas que incluem queimor, dormência, formigamento e câimbra.
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a neuropatia diabética pode ser dividida em:
1) Neuropatia Sensitiva – causa perda da sensibilidade dolorosa, percepção à pressão, temperatura e propriocepção;
2) Neuropatia Motora – acarreta atrofia e enfraquecimento dos músculos intrínsecos do pé, resultando em deformidades e padrão anormal da marcha;
3) Neuropatia Autonômica – leva à diminuição ou ausência da secreção sudorípara, ocasionando ressecamento, rachaduras e fissuras na pele.
A intervenção fisioterapêutica não busca promover a regeneração de fibras nervosas acometidas, mas sim contribuir para melhor funcionamento das fibras íntegras, propiciando assim uma melhor resposta sensorial e consequentemente uma diminuição dos sintomas motores. Alongamento da musculatura comprometida, treino de pesos e resistências, treino proprioceptivo e de marcha são adequados, já que tais alterações sensório-motoras já foram fundamentadas há anos, entretanto, a atuação fisioterapêutica ainda é pouco conhecida ou divulgada, o que minimiza as possibilidades de melhora ou de agravamento da sintomatologia.
A Fisioterapia é uma ciência que estuda, trata e previne os distúrbios cinéticos funcionais e, como tal, possui uma série de técnicas e possibilidades terapêuticas capazes de promover melhoras funcionais dentro dos principais comprometimentos: propriocepção, força muscular, coordenação motora e equilíbrio, essenciais para a manutenção de uma deambulação segura.
Mediante o exposto, torna-se inegável a relevância da intervenção fisioterapêutica adequada na assistência ao paciente diagnosticado com ND.
A ND, por si só, é suficiente para causar parestesia dolorosa, ataxia sensorial e deformidade de Charcot e foi a etiologia de maior prevalência de um estudo brasileiro sobre o pé diabético. Como marco estrutural desse processo patológico, consideramos a atrofia e a perda de fibras mielinizadas e não-mielinizadas, englobando sintomas que incluem queimor, dormência, formigamento e câimbra.
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a neuropatia diabética pode ser dividida em:
1) Neuropatia Sensitiva – causa perda da sensibilidade dolorosa, percepção à pressão, temperatura e propriocepção;
2) Neuropatia Motora – acarreta atrofia e enfraquecimento dos músculos intrínsecos do pé, resultando em deformidades e padrão anormal da marcha;
3) Neuropatia Autonômica – leva à diminuição ou ausência da secreção sudorípara, ocasionando ressecamento, rachaduras e fissuras na pele.
A intervenção fisioterapêutica não busca promover a regeneração de fibras nervosas acometidas, mas sim contribuir para melhor funcionamento das fibras íntegras, propiciando assim uma melhor resposta sensorial e consequentemente uma diminuição dos sintomas motores. Alongamento da musculatura comprometida, treino de pesos e resistências, treino proprioceptivo e de marcha são adequados, já que tais alterações sensório-motoras já foram fundamentadas há anos, entretanto, a atuação fisioterapêutica ainda é pouco conhecida ou divulgada, o que minimiza as possibilidades de melhora ou de agravamento da sintomatologia.
A Fisioterapia é uma ciência que estuda, trata e previne os distúrbios cinéticos funcionais e, como tal, possui uma série de técnicas e possibilidades terapêuticas capazes de promover melhoras funcionais dentro dos principais comprometimentos: propriocepção, força muscular, coordenação motora e equilíbrio, essenciais para a manutenção de uma deambulação segura.
Mediante o exposto, torna-se inegável a relevância da intervenção fisioterapêutica adequada na assistência ao paciente diagnosticado com ND.

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