Plano Collor II
Dada a volta da aceleração da inflação, ao final de 1990, o governo Collor adotou um novo conjunto de medidas em 31 de janeiro de 1991, o qual ficou conhecido como o Plano Collor II. Em teoria, voltava a buscar os mesmos objetivos anteriores, que seriam:
• Forçar o ajuste das contas públicas, principalmente nos estados e municípios;
• Conter a inflação;
• Desindexar a economia, acelerando o processo de abertura econômica.
Como resultado, observa-se que o Plano Collor II:
• Mexeu, basicamente, no mercado financeiro;
• Determinou o fim das operações de overnight, o BTNF e, em seu lugar, fixou a Taxa Referencial de Juros (TRJ);
• Elevou as penalizações e as taxas de juros do redesconto;
• Ampliou o imposto sobre as operações financeiras;
• Criou o Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) para financiar investimentos de cunho social e os títulos e desenvolvimento Econômico (TDR), para financiar projetos de empresas privadas visando incrementar a retomada do investimento produtivo.
Com o intuito de se reduzir o déficit público global, o plano determinou:
• A indisponibilidade de 90% dos recursos de investimento do orçamento da União e da previdência social;
• Aperfeiçoou o combate à sonegação de impostos;
• Reduziu em 10% as despesas estatais;
• Refinanciou as dívidas dos Estados e Municípios inadimplentes com o Governo Federal;
• Decretou um forte aumento das tarifas públicas.
Com o intuito de redução da inflação, foi determinada:
• A desindexação da economia, com o congelamento dos preços com base em 30/01/91;
• A criação de um deflator;
• Atualização dos salários a partir de 1 de fevereiro, com base na média real apurada nos últimos 12 meses;
• Unificação das datas-base para livre negociação;
• Determinou também reajustes de aluguéis e mensalidades escolares com base na variação salarial,
• E deu início ao programa de redução das tarifas de importação, diminuindo a alíquota média de 25,3% em 1991 para 14,2% em 1994.
Todas estas medidas não impediram que a inflação voltasse a se acelerar, em maio, por diferentes razões, que seriam:
• O repasse do aumento dos custos aos preços;
• A recuperação das margens de lucro das empresas;
• A troca da equipe econômica;
• A quebra na safra agrícola;
• A expectativa de retorno dos cruzados novos e ao mercado;
• A falta de alguns produtos, provocada pela redução das empresas oligopolistas, que não possuíam concorrentes e dominavam suas fabricações – e preços.
• Forçar o ajuste das contas públicas, principalmente nos estados e municípios;
• Conter a inflação;
• Desindexar a economia, acelerando o processo de abertura econômica.
Como resultado, observa-se que o Plano Collor II:
• Mexeu, basicamente, no mercado financeiro;
• Determinou o fim das operações de overnight, o BTNF e, em seu lugar, fixou a Taxa Referencial de Juros (TRJ);
• Elevou as penalizações e as taxas de juros do redesconto;
• Ampliou o imposto sobre as operações financeiras;
• Criou o Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) para financiar investimentos de cunho social e os títulos e desenvolvimento Econômico (TDR), para financiar projetos de empresas privadas visando incrementar a retomada do investimento produtivo.
Com o intuito de se reduzir o déficit público global, o plano determinou:
• A indisponibilidade de 90% dos recursos de investimento do orçamento da União e da previdência social;
• Aperfeiçoou o combate à sonegação de impostos;
• Reduziu em 10% as despesas estatais;
• Refinanciou as dívidas dos Estados e Municípios inadimplentes com o Governo Federal;
• Decretou um forte aumento das tarifas públicas.
Com o intuito de redução da inflação, foi determinada:
• A desindexação da economia, com o congelamento dos preços com base em 30/01/91;
• A criação de um deflator;
• Atualização dos salários a partir de 1 de fevereiro, com base na média real apurada nos últimos 12 meses;
• Unificação das datas-base para livre negociação;
• Determinou também reajustes de aluguéis e mensalidades escolares com base na variação salarial,
• E deu início ao programa de redução das tarifas de importação, diminuindo a alíquota média de 25,3% em 1991 para 14,2% em 1994.
Todas estas medidas não impediram que a inflação voltasse a se acelerar, em maio, por diferentes razões, que seriam:
• O repasse do aumento dos custos aos preços;
• A recuperação das margens de lucro das empresas;
• A troca da equipe econômica;
• A quebra na safra agrícola;
• A expectativa de retorno dos cruzados novos e ao mercado;
• A falta de alguns produtos, provocada pela redução das empresas oligopolistas, que não possuíam concorrentes e dominavam suas fabricações – e preços.

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